3.3.14

Um sol

Dez anos sem Tonho no mundo.
Nem um dia sem ele no peito.
É carnaval, eu ando vestida de bananas e hoje o sol se fez carne em purpurina.
O afeto, que é eterno, ilumina a segunda-feira e a vida inteira.
Saudades, meu amigo.



2 comentários:

Flávio P. Reis disse...

Lindo! De verdade. Descobri você hoje... Mas antes tarde do que nunca.
Beijo grande!

Anônimo disse...

Minha prima poeta, que saudade da sua poesia ao vivo e do querido Tonho. Se tão querido pra mim, nem calculo pra você.
bj,
Mariana